É comum estar em uma discussão e ouvir algo do tipo "calma, vocês têm pontos de vista diferentes, nunca vão chegar a um acordo". Isso há mentira. Tá certo que quem fala isso é geralmente alguém que está de saco cheio da conversa.
Economia não é uma ciência puramente social, completamente sujeita a fatores geográficos, políticos, históricos etc.
Obviamente há espaço para interpretação mas os barbudinhos falam absurdos.
Pessoas em geral não gostam de assumir erros, perfeitamente compreensível.
Em uma discussão e ouvir algo do tipo "o Estado deveria dar mais saúde, mais educação, mais comida, mais moradia, mais transporte, mais segurança, mais emprego, mais isso, mais aquilo" é comum. Até o mais keynesiano dos keynesianos sabe que isso é impossível. Mas os marxyboyz não, acham que o gasto do Estado não tem limite, afinal tem uma máquina de fazer dinheiro.
Esse tipo de marxista não estuda, pelo menos não estuda economia. Eu estudo economia, tento saber quanto o Estado pode e deve gastar (zero), portanto se apresento dados que o Estado não teria como suportar gastos estratosféricos, eu tenho alguma chance de estar certo. A resposta de um marxista é sempre a mesma, "não!!! dá sim!!" dados: nenhum!
Marxistas acreditam em free lunch, acreditaram tanto que na URSS terminaram com no lunch
Alguém paga a conta.
A do momento histórico é outro clássico deles, tsc tsc. Já chegou, há muitos anos, o momento histórico de abandonar essa teoria.
É triste ver que a argumentação desse pessoal termina em coisas do tipo: "a bolsa de valores é uma roleta", "econometria não serve pra nada", "muitos aviões se acidentam devido à poluição, mas a mídia esconde" (Frases ditas por professores universitários).
Jovens revolucionários aceitem, vocês podem e provavelmente estão errados!
Estudantes sérios: discutam com comunas pra ouvir umas boas piadas
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2 comentários:
Revolucionários? Não acho que um grupo cujas idéias mais recentes foram lançadas há mais de 150 anos pode ser taxado dessa forma.
Qual era o livro que tinhas me recomendado mesmo? "A Lei de Basquiat" ou "A Lei", de Basquiat? Nessas horas, fonemas para expressar sinais gráficos fazem um bocado de falta. :/
A pergunta acima foi pro Christian.
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