-Defesa de todo e qualquer "investimento" público. Não interessa no que ou os resultados projetados, o importante é investir. Keynesianos tacanhas enchem a boca pra falar que seus políticos "investiram X bilhões em educação e Y bilhões em saúde". Não interessa se os bilhões da educação não atenuaram o problema do analfabetismo funcional e se os bilhões na saúde não tiveram qualquer resultado prático positivo, o importante foi que gastaram com isso, quanto mais melhor.
-São adeptos da idéia da "janela quebrada"(aí ó http://econosheet.blogspot.com/search?q=broken+window). Na verdade, acham que só existe o lado da demanda na economia, basta incentivar o consumo que seremos todos milionários.
-Não querem o comunismo, mas gostam de todo o tipo de regulação do Estado. Protecionismo é com eles mesmo.
-Não entendem a noção de trade-off nos gastos públicos. Adoram subsídios ao cinema nacional e querem mais investimento do governo em esportes, mas reclamam que falta investir em todas as outras áreas também.
Tem muitas outras características marcantes, essas foram as primeiras que eu lembrei, logo lembro de outras. Com a atual crise na economia, os keynesianos tacanhas saíram da toca, acho que nunca se ouviu tanta barbaridade sobre economia na mídia. O tacanha-mor até agora é o presidente Lula, a cada dia ele diz uma coisa mais imbecil. A grande preocupação dele agora é com a oposição "secando" a economia brasileira.(Heterodoxo ON) É, talvez ele tenha razão e a "secação" diminua a demanda efetiva, causando crise de sub-consumo(Heterodoxo OFF).
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