domingo, 29 de maio de 2011

Marcha da Liberdade

Considerando que o nosso governo:

-Utiliza a força para tomar 40% da nossa renda, sendo a maior parte dela sem contrapartida direta (ou seja, impostos e não taxas);
-Impõe que parte da poupança dos trabalhadores fique em poder do governo e seja remunerada a taxas que qualquer pessoa sensata classificaria como roubo (considerando-se que a aplicação não é voluntária);
-Impõe que todos os trabalhadores façam contribuições sindicais;
-Proíbe que trabalhadores vendam sua mão de obra por valores abaixo do mínimo legal;
-Proíbe que a população porte armas de fogo;
-Impõe aos jovens com 18 anos que cumpram 1 ano de serviço militar;
-Desapropria terras por uma fração ínfima do seu valor com o argumento de que "não cumprem sua função social".

Alguém sensato pode dizer que o fato das drogas serem proibidas é o maior atentado à liberdade de escolha no nosso país?

Obs: eu apóio a legalização ( se for chamada descriminalização eu sou contra porque é pilantragem) das drogas, mas quando a Marcha da Maconha vira Marcha da Liberdade, é sinal de que o pessoal fumou demais.

3 comentários:

Pato disse...

Econosheet on fire, my dear fellows!

Guilherme Stein disse...

Há quem possa argumentar que a legalização das drogas é prioridade dado que no Brasil há 50 mil homicídios por ano, onde, talvez, uma grande parte deles sejam relacionadas as drogas. Além disso o mercado ilegal de drogas alimenta a corrupção na polícia.

Mas eu concordo que a "Marcha da Liberdade" está cheia de maconheiros safados que estão pouco se importanto com isso. Eles querem apenas baratear o produto consumido por eles.

Pato disse...

O governo poderia passar a pagar parte das bolsas universitárias in natura.