Não sei se foi o prêmio nobel, o Obama ou a crise, talvez os três juntos, mas o Krugman virou um comunista pilantra. E como todo o comunista pilantra, ele resolveu falar de aquecimento global. É curioso como esse é um tema popular entre aqueles que são contra a economia de mercado e a liberdade individual. Deve ser porque pra reduzir emissões tem que aumentar o poder do Estado.
Krugman tentou desmistificar os argumentos dos céticos sobre esse assunto. Ele disse que são dois os principais argumentos: o primeiro é que toda essa história de aquecimento seria balela, o segundo é que resolver isso iria arruinar a economia. Não vale a pena comentar esses pontos, pode ser que o Krugman esteja certo neles, não tenho certeza, o que me interessa é falar da pilantragem do autor.
A pilantragem é ter "esquecido" do principal argumento dos céticos: que não tem como saber se o aquecimento do planeta tem relação com interferência humana e se tiver, qual a magnitude do impacto das nossas emissões. Mais de 90% do C02 emitido não tem relação com ação humana e é perfeitamente possível que o impacto das nossas emissões seja quase nulo, o planeta já se aqueceu e resfriou milhares de vezes, antes mesmo de nós existirmos. Então existe boa chance de todo esse esforço pra reduzir emissões seja o mesmo que dar soco em ponta de faca. Mas isso o Krugman não comentou, o negócio dele é fazer o possível pra boicotar a economia de mercado("capitalismo" é um termo dos commies, que eu tenho evitado).
Um comentário:
Depois ainda tem comunista que tem a cara de pau de dizer que a ZH é um jornal de direita.
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