terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Lavagem cerebral!

Meu primo foi pra Cuba. Escolha dele.
Foi trabalhar lá. Medo disso. O trabalho era numa fazenda de feijão ou coisa assim. O que me chamou muito a atenção foi a trilha sonora do trabalho, discursos do Fidel Castro. Medo disso. Isso me lembra um torturador argentino dos tempos da ditadura que "trabalhava" ouvindo discursos do Hitler.
Não importa o conteúdo de discurso. A simples imagem de alguém trabalhar ouvindo discursos já causa perturbações (imagine só em quem trabalha). A idolatria de qualquer líder me parece um pouco doentia, eles nunca têm nada a dizer.
Pra Cuba é um bom negócio, importar mão-de-obra barata e motivida. Ainda deve tornar os jovens comunas übercomunas, mártires, preparados pra guerra santa contra o capitalismo que só aliena. Todos sabem que um bom capitalista sempre trabalhava ouvindo discursos do Bush.

A comida por lá causou problemas em muita gente. Acho que eles ainda não conhecem data de validade, ciência cubana ainda não chegou lá. Mas também, diarréia, vômito, etc. em nome da revolução do povo vale a pena. Nada que uma sangria não cure.

4 comentários:

Amy Mizuno disse...

bah...
ele foi por aquela brigada sei lá do que?

Marcelo B.N disse...

Não sei. Preciso falar com ele pra conseguir mais detalhes.
"Brigada sei lá do que" me lembrou aquelas "brigadas de alá" ou algo parecido, hehe.
Deve ser algo na mesma linha hehe

Pato disse...

Eu não participaria de uma brigada dessas nem obrigado. Han-han, pegou o trocadilho?

E ainda tem aquela camiseta: "No mundo, 67467846358763876583 crianças dormem na rua. Nenhuma delas é cubana."

Eu vou mandar fazer a seguinte pra mim: "No mundo, 7427893789327927 crianças têm Playstation. Nenhuma delas é cubana."

Amy Mizuno disse...

é, acho que as duas "brigadas" apresentam convergência.

E as crianças cubanas não precisam dessa obra do demônio capitalista, Pato. [/ironia]